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domingo, 10 de abril de 2011
INFÂNCIA
Décimo oitavo andar
o carrinho novo
mergulha
***
Velo(z/c)ípede
leva a cabeça
pra parede
***
Penteia
boneca nova
fica careca
***
Pronto Socorro de Brinquedos
pernas e braços
de crianças
***
BURACO NEGRO
giro a mão
ponho a bola no
PEBOLIM
***
sorriso
cadência
gargalhada
demência
***
cheira
o perfume
da loucura
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Adorei isto aqui. Te linkei nos meus Blogs favoritos e já sou seguidora fiel.Grande abraço, Milla
ResponderExcluirGostei muito do seu espaço, certamente voltarei mais vezes...
ResponderExcluirbeijos
Espaço muito agradável, este!
ResponderExcluirApreciei ver a mostra do que faz literariamente.
Nos seus poemas, infere-se a sua formação académica, produzindo algo que foge ao comum, ficando mesmo interessante. O diferente também se verifica com temáticas do quotidiano, tornando-o poético! Parabéns, Sílvia.
(Estes dias temos uma paragem de aulas, daí aproveitar para visitar espaços de amig@s...)
Bjuzz, amiga :)
Pensamentos mágicos navegam a infância e a loucura sustenta a poesia.
ResponderExcluirMuito bom seu espaço!
Beijo.